Como professor de piano, minha abordagem educacional vai além de simplesmente transmitir conhecimento técnico. Penso que a técnica pianística deve servir à música, e deve ser trabalhada com o objetivo de adquirir meios eficientes de se conseguir um melhor resultado sonoro. Busco cultivar uma conexão entre o pianista e a música, buscando desenvolver no aluno o entendimento do que se está tocando, para que o piano seja naturalmente uma ferramenta para expressar suas idéias e sentimentos.

Um dos meus objetivos é guiar os alunos para além das limitações das partituras, encorajando-os a abraçar a versatilidade e liberdade de expressão. Além de estudar o repertório clássico, incentivo-os a desenvolver habilidades de improvisação, compreensão harmônica, percepção musical e exploração de diversos gêneros musicais.

Entendo que tocar piano pode significar diferentes coisas para cada pessoa. Enquanto alguns vislumbram tornar-se profissionais, outras procuram o piano como um hobby, e outras como um processo espiritual de auto conhecimento e disciplina. Todos esses objetivos são legítimos, e no meu papel de professor, procuro respeitar as metas de cada aluno, procurando ajudá-lo ao máximo a alcançar os seus desejos como pianista.

Filosofia de ensino

A metodologia que utilizo vem sobretudo da escola pianística e linha pedagógica que adquiri dos meus professores, porém sempre busco constantemente estar atualizado a novas idéias e abordagens pedagógicas, filtrando velhos conceitos estabelecidos. Acredito que deve-se haver um equilíbrio, entre manter as práticas antigas que já foram testadas e comprovadas através do tempo, e novas práticas de ensino. O mundo está mudando rapidamente, e por isso precisamos acompanhar essas mudanças.

As aulas acontecem no meu estúdio de piano, um espaço com dois pianos de cauda, em uma excelente localização próxima ao centro de joinville, proporcionando ao aluno um ambiente favorável para o seu desenvolvimento.

Minha visão como professor de piano é capacitar os alunos não apenas como pianistas habilidosos, mas como artistas completos, que entendem o que estão tocando, e que sejam capazes de explorar, criar e compartilhar música de forma autêntica e significativa.